No decurso do século II a.C., a região foi tomada pelos Romanos que edificaram a cidade no ano 16 a.C., com a designação de Bracara Augusta, em homenagem ao Imperador César Augusto. Como capital de convento, exercia funções jurídicas, religiosas e económicas sobre um extenso território. Durante a primeira metade do século I, conheceu um povoamento sistemático, tendo então sido erguidos alguns dos seus edifícios públicos, ao mesmo tempo que iam sendo ocupados os seus quarteirões residenciais. A cidade deve ter atingido a sua máxima expansão no séc. II (Unidade de Arqueologia da Universidade do Minho).
As obras do prolongamento do túnel da Av. da Liberdade, trouxeram à luz do dia mais vestígios arqueológicos. As escavações concretizadas pela Unidade de Arqueologia da Universidade do Minho (UAUM) identificaram as ruínas de um edifico romano de grandes dimensões.